segunda-feira, 26 de maio de 2025
Prefeita Patrícia segue inabalável
domingo, 25 de maio de 2025
Surge um novo líder em Marituba
quarta-feira, 21 de maio de 2025
Política: confusão em Marituba
domingo, 18 de maio de 2025
Aniversário do governador, Pedrinho Borges e Gustavo Seffer
O vereador Pedrinho Borges de Marituba, foi convidado para o aniversário do governador juntamente com o deputado estadual Gustavo Sefer seu padrinho político.
Além disso, Pedrinho aparece ao lado do filho do governador Helder Filho, que tem gostado muito do jovem talentoso vereador Pedrinho Borges no qual vem ajudando várias pessoas no ramo da saúde e trazendo a população para participar do seu mandato, Helder desejou sucesso ao vereador Pedrinho e que faça um bom mandato como vereador e disse que está junto com ele para o bem de Marituba.
quinta-feira, 8 de maio de 2025
TRE E O SENADOR BETO FARO
A advogada Anete Penna de Carvalho, juíza-convocada para atuar no julgamento do senador Beto Faro (PT), agitou o plenário do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PA) ao pedir vista dos autos, alegando que “não se sentia preparada” para proferir seu voto. Ela disse que pegou o processo na véspera do julgamento e ao se deparar com cerca de duas mil páginas dos autos preferiu dispor de um tempo maior para manifestar-se. Anete integra a lista da OAB para vaga no Tribunal de Justiça do Estado.
Contudo, Anete Carvalho provocou mal estar entre os juízes ao argumentar e pedir que todos refletissem sobre decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) no tema 979, de repercussão geral, que trata sobre obtenção de prova por meio de gravação, preservando a privacidade em ambiente privado . Essa decisão do STF foi a tese defendida pelos advogados de Faro e do empresário Octávio Pacheco como único argumento para tentar livrar o senador da cassação do mandato.
Essa preliminar da defesa rejeitada pelo relator, Marcus Alan Gomes, que proferiu um voto no qual contestou ponto a ponto todas as argumentações da defesa. Os juízes Rosa Navegantes, Ezilda Mutran Pastana e José Airton Portela pediram a palavra e discordaram de Anete Carvallho, enfatizando que iriam se manifestar e apresentar voto sobre a preliminar, porque isso envolvia o mérito da questão.
Eles acompanharam o voto de Marcus Alan, rejeitando a preliminar. O placar ficou em quatro votos contra a tese de que as provas teriam sido obtidas por meio ilícitos. A justificar sua posição, a juíza Ezilda Mutran fulminou: ‘Havia prints nas redes sociais sobre o que foi tratado, pessoas foram coagidas, o que se praticou foi um crime de coação contra os trabalhadores”.
Antes de encerrar a sessão, suspensa em razão do pedido de vista, o presidente do TRE, José Maria Teixeira do Rosário, provocado por colegas, perguntou à juíza convocada Anete Penna de Carvalho quando ela iria se manifestar sobre o caso. Anete declarou: ” o mais rápido possível”. O prazo´é de dez dias.










